
Bengaleses em Sirajganj levam sacos de areia em barcos para reforçar um dique erodido pela enchente do rio Jamuna. Se o gelo derretido inchar os rios, esse tipo de conserto improvisado pode se tornar mais comum.

Na Islândia, o abundante rio Kolgrima delineia na terra escura seu sinuoso trajeto até o mar.

Em um parque aquático em Tiberíades, israelenses banham-se ao sol em abundância aquática enquanto que os palestinos, com acesso restrito a poços rasos em virtude da ocupação por Israel, se valem da ajuda da União Europeia para comprar dos israelenses água subterrânea da Cisjordânia

Uma cruz entalhada no gelo do rio Kennebec (acima), no Maine, feita para a Festa da Epifania pelos fiéis da Igreja Ortodoxa Russa de São Alexandre Nevsky, comemora o batismo de Cristo. A água que brotar da escultura abençoará a igreja.

Um peregrino abraça a renovação concedida pela cachoeira de Saut d’Eau no Festival da Virgem dos Milagres em Ville Bonheur, no Haiti. Vodu e cristianismo fundem-se quando os fiéis saúdam os loa, espíritos que habitam a cachoeira.

Tudo o que sobrou na estação seca do rio Arayo, na Etiópia, é uma nascente lamacenta. Mas, graças a um dique de areia recém-construído rio acima, as próximas chuvas encherão um reservatório subterrâneo com água limpa, acessível por uma bomba manual.

Os habitantes de Rendille, norte do Quênia, vasculham o que sobrou de um tanque enchido na noite anterior por um caminhão do governo e já esvaziado a um nível abaixo do da torneira. Uma nova entrega só virá na semana seguinte.
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